Martelinho de ouro é opção nos casos em que a pintura não foi prejudicada.

A chuva de granizo é um dos piores pesadelos que um dono de carro poderia enfrentar. Além do risco real de danos aos vidros, a lataria sofre bastante com o impacto das pedras de gelo. 

No caso de danos por chuva de granizo no para-brisa, de acordo com o Cesvi Brasil, o reparo é possível se a trinca não tiver mais de 20 cm de comprimento, não estiver na metade esquerda da peça ou que não tenha afetado a faixa periférica de 2,5 cm nas bordas externas. No caso de fratura circular, o reparo só pode ser executado se não tiver mais de 4 cm de diâmetro.

Já na lataria, embora a tecnologia de materiais para proteção da pintura e das chapas da carroceria tenha evoluído nas últimas décadas, um problema mesmo nas chuvas de granizo de menor intensidade é o surgimento de riscos na pintura, que podem ser resolvidos com um polimento da carroceria. Mas nos casos em que houve perda de tinta, o reparo só é possível por meio de um serviço de micropintura ou de uma funilaria convencional.

Nos casos em que a lataria amassou mas não houve perda de pintura, uma opção é recorrer a um serviço de martelinho de ouro .  Segundo o especialista Herivelto Malosti, a técnica permite recuperar peças extremamente danificadas, além de ser extremamente confiável, já que não utiliza massas, enchimentos ou produtos para disfarçar batidas. “É uma técnica que garante rapidez na reparação, visto que leva apenas 10% do tempo que seria gasto em funilaria e pintura tradicional, permitindo que seu carro seja entregue na hora. Tem ainda melhor custo-benefício, se comparado a estas técnicas”, explica Malosti.

Fonte do Artigo: CARROS IG

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