Após um acidente de transito ou chuva de granizo, por exemplo, muitas pessoas ficam com a dúvida do serviço que devem procurar: funilaria tradicional ou a técnica PDR (martelinho de ouro). Qual é considerada a melhor alternativa?
Segundo a história, a técnica foi utilizada pela primeira vez no Brasil por Pedro Souza Santana, que registrou o nome Martelinho de Ouro. Sua carreira começou no setor de acabamento e pintura da Volkswagen do Brasil, em São Bernardo do Campo (SP). Ele começou a usar objetos diversos como ferramentas, para consertar pequenos defeitos. Após um temporal que teria danificado centenas de veículos no pátio da marca, a técnica se alastrou.
Danos na lataria
O
martelinho de ouro utiliza ferramentas e técnicas que removem o
amassado de latarias sem danificar a pintura original, evitando assim
cobrir com camada de tinta o espaço consertado.
Praticidade
O
martelinho de ouro é feito rapidamente pelo profissional, diferente de
outras técnicas que podem levar dias. É uma técnica que garante rapidez
na reparação, visto que leva apenas 10% do tempo que seria gasto em
funilaria e pintura tradicional, permitindo que seu carro seja entregue
na hora.
Custo-benefício
O martelinho de ouro tem
um ótimo custo-benefício se comparado a outras técnicas. Para amassados
comuns, o valor varia entre R$ 50 (pequenos amassados) até R$ 1.000
(para uma porta toda afundada, por exemplo). Para carros atingidos por
chuva de granizo, que acabaram ganhando mais amassados, o serviço custa
entre R$ 500 a R$ 3.500 (a depender da gravidade).
Sem enganações
A
técnica não “maquia” o amassado. Ela conserta, de fato. O martelinho de
ouro não utiliza massas, enchimentos ou outros produtos para disfarçar
batidas.
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