O sinistro de um veículo, nada mais é do que uma ocorrência que envolve algo previsto no contrato do seguro, por exemplo: batida de carro. Essa situação que pode causar inúmeras dores de cabeça, além de impactos financeiros indesejados.
Quando ocorre um acidente com o automóvel, há a desvalorização na hora da venda e nos custos posteriores.
Em
alguns casos, nem sempre o veículo tem seguro, e caso tenha, a
seguradora pode não pagar a perda total do veículo, o que causa um
grande prejuízo no bolso do proprietário.
Antes de decidir mandar para o conserto, é importante pensar se vale a pena reparar carros batidos. Para tirar as dúvidas, veja como proceder diante dessa situação.
O que considerar após o sinistro?
Antes de pensar na venda, é preciso considerar alguns aspectos para tomar a melhor decisão. A seguir, veja quais são os pontos que mais merecem a sua atenção!
Gravidade da batida
A regra é simples: Quanto mais grave tiver sido a situação, menos interessante se torna o conserto para a venda. Afinal, se o carro for muito danificado exigirá trabalhos complexos, que vão da lataria até partes mecânicas ou elétricas.
Dificuldade de conserto
No
caso de carros importados, às vezes, o veículo não sofreu um impacto
tão grande, mas pode não ser interessante fazer o reparo.
A
falta de peças é um problema que pode causar mais custos, mesmo que a
situação não tenha sido tão grave. É o que acontece quando o modelo do
veículo foi descontinuado ou quando ele é um importado de difícil
acesso.
Custos do conserto
Pense em um modelo que, zerado, custa R$ 40 mil. Para a revenda, entretanto, o valor é bem menor: cerca de R$ 25 mil, considerando a quilometragem e o estado com ele já renovado.
Ao mesmo tempo, o custo para recuperar todos os danos fica entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. Na prática, o “lucro” seria apenas de R$ 10 mil, no máximo. Então, seria como vender um veículo por um preço muito abaixo do que vale.
Há, ainda, a possibilidade de o conserto ficar mais caro que o possível preço de venda — afinal, a “reforma” do automóvel não o valoriza e, sim, garante o efeito contrário por causa das modificações.
Preço de venda
Em geral, a tabela Fipe considera veículos com certas características de quilometragem, mas sem sinistros.
Carros batidos, por sua vez, são vistos como menos seguros ou confiáveis. Se o conserto não for feito de maneira altamente profissional, o desempenho é comprometido e o preço, também.
A possibilidade de sofrer com preços no aumento da apólice é mais uma questão que diminui o potencial de vendas. Isso não significa que ele não possa ser negociado, mas reduz a atratividade em consertá-lo antes de fechar negócio. Afinal, o investimento não trará o retorno esperado, além de consumir um tempo extra.
Como diminuir o prejuízo?
Diante de carros batidos e reparos caros, muitos donos se veem frente a uma situação de grande prejuízo. Mesmo quando a restauração é viável, existe uma perda no valor de revenda.
O ideal é utilizar algumas táticas para diminuir o prejuízo equilibrar melhor os valores. Na sequência, descubra como lidar com essa situação para reduzir as possíveis perdas.
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