Riscos, arranhões, ralados e amassados deixam a pintura feia e desvalorizam o carro. Para resolver o problema, nem sempre é preciso repintar a peça inteira. Há casos em que pequenos retoques, que partem de R$ 250, dão conta do recado.

“Com a evolução da tecnologia das tintas, retocar ficou comum”, diz o diretor da Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios), Silvio Rivarolla. “Mas a área afetada não pode ter mais que 20 cm.”

Estacionamentos com vagas pequenas são locais propícios para esbarrões e amassados. Esses danos podem ser reparados pelo chamado martelinho de ouro, técnica que consiste em repuxar a lataria preservando a pintura. “Se o local amassado for de difícil acesso ou de parte estrutural do veículo, como colunas, será preciso repintar a peça”, conta Rivarolla.

A maior vantagem do retoque é o custo, que chega a ser a metade do da repintura, segundo Júlio César Domingues, da Retoque Express. “Quem quer apenas dar um ‘trato’ no carro para revendê-lo costuma fazer esse serviço”, explica.

O resultado não é o mesmo para todas as cores. “O preto aceita bem. No caso de prata e branco, quem conhece o setor perceberá que a pintura foi reparada”, diz Domingues.

Em carros com dez anos ou mais de uso as diferenças de tonalidade são maiores, já que o tempo e a exposição ao sol tendem a deixar a tinta desbotada e queimada.

“Nesses casos, é preciso repintar toda a peça. Como vai haver distorção de tom em relação ao restante da lataria, para ter um bom resultado pode ser preciso repintar a lateral ou até o carro inteiro”, diz Rivarolla.

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