Vender o carro usado pelo melhor preço nem sempre é fácil. Depende da liquidez do modelo no mercado, quilometragem e até estado geral da automóvel.

“O ideal é que sejam feitos reparos naqueles defeitos que impactam de forma negativa a imagem do carro, ou que possa trazer a ideia na cabeça do comprador de que aquele carro não era bem cuidado. Ou seja, vale reparar os grandes amassados na lataria, arranhões muito extensos, ou danos nos parachoques”, explica Marcus Mussi, gerente de pós-venda da Volanty.

Marcas superficiais, como aquelas provocadas ao encostar em paredes, colunas ou outros veículos em manobras, não justificam o gasto no reparo, especialmente se você pretende vender o carro para uma loja ou concessionária. “Como há facilidade em efetuar os reparos [nestes locais], o peso na avaliação é menor”, continua Mussi.

“Um item importante é investir em um bom polimento do veículo antes da venda e fazer a revitalização do acabamento, caso ele esteja desgastado”, destaca Mussi. A lavagem do motor, por outro lado, nem sempre é bem-vista pelo consumidor, pois ela pode ocultar vazamentos no conjunto.

Manter o funcionamento do carro de forma impecável é essencial no dia a dia, e naturalmente isso se repete na hora de vendê-lo. O que muitos fazem, porém, é tentar fazer o repasse às vésperas de uma revisão mais custosa ou uma manutenção mais cara, especialmente a troca dos pneus.

Veículos com pneus próximos do fim assustam os compradores, pois ele já sabe que terá um gasto extra a curto prazo caso”, conclui Mussi. Aqui é preciso fazer a conta: se o desconto pedido pelo comprador ou loja for maior que o custo de trocar os compostos, vale a pena fazer a troca.

Fonte: Autoesporte


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